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textos e publicações

Ilustrações para o livro "Um teto todo seu" da Virginia Woolf
Editora Antofágica


O primeiro livro de não-ficção da Antofágica. Considerado um marco para o pensamento feminista, Virginia Woolf questiona as disparidades entre homens e mulheres no mundo da arte. Ao refletir sobre o que estaria na base para a genialidade e a escrita de ficção, a autora tece investigações e argumentos que revelam, com lucidez e um toque de sarcasmo, muitas verdades sobre a condição das mulheres que escrevem.

Um Teto Todo Seu Virgina Woolf Luisa Callegari

Corpos Tortos 
Dissertação de Mestrado no Instituto de Arte da UNESP

A presente pesquisa tem como ponto de partida um campo de interesse por objetos ambíguos, corpos indeterminados, um espaço entre o objeto e o abjeto. A dissertação Corpos Tortos – a continuidade dos corpos tem como objetivo pesquisar, através de operações baseadas em prática artística e fundamentadas em revisão bibliográfica, as dinâmicas de produção de desejo e negação das nuances entre o grotesco e o erótico, com foco no corpo feminino. A partir da investigação e elaboração de imagens nas quais o corpo humano perde seus contornos usuais, a pesquisa pretende refletir sobre conceitos emprestados do campo da filosofia.

"Ter uma faca na mão é uma ótima maneira de conseguir atenção" 
revista Tonel

A partir de sua pesquisa sobre nosso desejo por violência enquanto sociedade, Luisa Callegari nos leva para um mundo de horror, objetos pontiagudos e muito, muito sangue.
 

ter uma faca na mao é uma otima maneira de conseguir atenção Luisa Callegari.jpg
a arte da solidao artistas pesquisadories refletem sobre a pandemia

“Aulas presenciais serão suspensas” (capítulo)

Editora Yanubiá

Este é um livro acadêmico, mas também é um livro de memórias e um livro de artistas. É um encontro a dezesseis vozes em torno de uma experiência partilhada: a de artistas-pesquisadories em meio à pandemia. Artistas porque se expressam por meio das inumeráveis linguagens que constituem o universo das artes, do teatro aos sensores cerebrais, da fotografia à poesia e à maquiagem, aos objetos achados, tecidos e bordados; pesquisadories, assim mesmo sem limites de gênero, porque decidiram refletir mais profundamente sobre essas linguagens através da pesquisa acadêmica. Em 2020, a pandemia atingiu em cheio suas vidas.

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